sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Trabalho Escravo




made in china
um problema que vai muito além da qualidade




Apelos desesperados escondidos em produtos chineses
Luis Dufaur

Em outubro de 2012, Julie Keith, [foto abaixo] uma mãe do Oregon (EUA), enregelou-se: num pacote para Halloween “made in China” que ela comprara na loja Kmart havia uma carta escondida meticulosamente. Grafada num inglês trêmulo, a mensagem [foto abaixo] falava de um cenário de horror. O autor estava preso num campo de trabalho forçado no norte da China, trabalhando 15 horas diárias durante toda a semana sob o látego de desapiedados guardas.

“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos” – leu Julie.“Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre”.
Entrementes, o autor – Zhang, 47 – conseguiu sair da fábrica-prisão. Como muitos outros ex-detentos, ele descreveu o universo carcerário socialista marcado por abusos estarrecedores, espancamentos frequentes e privação de sono de prisioneiros acorrentados semanas a fio em posições doloridas. A morte de colegas por suicídio ou doenças fazia parte do pão quotidiano.
Corrobora-o Chen Shenchun, 55, que passou dois anos num desses campos: “Às vezes os guardas puxavam-me pelos cabelos, colavam na minha pele barras ligadas à eletricidade, até que o cheiro de carne queimada enchia a sala”, disse.
A maioria dos escravos-operários de Masanjia foi presa por causa de sua crença. Mas o regime os mistura com prostitutas, drogados e ativistas políticos. As violências se concentram naqueles que se recusam a renegar sua fé.
Nem os responsáveis do campo de concentração, nem a Sears Holdings, dona da loja Kmart, quiseram atender pedidos de entrevista. Julie repassou a carta para um órgão governamental americano, mas a administração Obama adota uma atitude de subserviência diante das práticas inumanas chinesas. Por exemplo, um funcionário disse que o esclarecimento deste caso levaria muito tempo. O que equivale mais ou menos dizer que ele nunca será esclarecido.
Como aconteceu com Zhang…
Da próxima vez que o leitor for comprar algum produto chinês, pense na tragédia que pode estar levando para sua casa.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Família Tradicional: Um homem e Uma Mulher



Casal Católico com 12 filhos homens agora quer uma menina




Katery e Jay Schwandt, católicos americanos, levaram para sua casa no Michigan esta semana o mais novo membro da família, um menino, Tucker, o casal afirma que a quantidade de filhos é motivada por sua devoção à Igreja e que se tiveram agora uma menina serão ainda mais abençoados.


Em um mundo onde a família progressivamente está sendo minada, através do divórcio e controle da natalidade (que conta tristemente com apoio da esquerda católica), leia-se também pílulas anticoncepcionais , preservativos e a legalização do aborto, este casal serve como um exemplo de que a verdadeira felicidade está no reto cumprimento dos preceitos divinos que brilham na Doutrina Católica com toda sua pureza e esplendor.




sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Sobre a Aprovação do PLC 3/2013



Transcrevemos a seguir nota emitida pelo movimento BRASIL PELA VIDA à RESPEITO DA APROVAÇÃO SEM VETO POR PARTE DA PRESIDENCIA DA REPÚBLICA AO PLC 3/2013, O QUAL IMPLANTA VIRTUALMENTE O ABORTO NO BRASIL







Prezados participantes da Campanha Brasil pela Vida

No dia 01 de agosto de 2013, aconteceu o que não desejávamos e receávamos que pudesse acontecer: a Presidente Dilma sancionou o PLC 3/2013 e, em consequência o aborto está virtualmente implantado no Brasil. 

Alguém poderia me perguntar, de que adiantou todo o esforço no abaixo-assinado promovido pelo Brasil pela Vida? Não adiantou de nada e acabou que o Papa não falou e a Dilma sancionou a lei… Não foi perda de tempo?

A esta pessoa eu diria o seguinte:

Realmente o que terá acontecido com o nosso abaixo-assinado? D. Orani Tempesta terá sabido? S. Revma terá tido ocasião de falar com o Papa Francisco sobre nosso apelo?

Como saber? Deus o sabe.

Mas uma coisa é certa, as assinaturas virtuais chegaram à caixa de e-mail de D. Orani e para dirimir qualquer dúvida, entregamos no dia 22 de julho, o primeiro lote de assinaturas impressas ao Secretário do arcebispo, Pe. Fábio Luiz de Souza e no sábado, dia 27 daquela mesma semana, protocolamos o segundo lote de assinaturas na secretaria da Mitra, perfazendo um total de 7.158 assinaturas.

Outra coisa certa é que SS. perguntado por repórteres, que o acompanhavam no vôo de volta à Roma, sobre o porquê ele não havia dito nada sobre o aborto –segundo o jornalista Fabiano Maisonnave da Folha de São Paulo – ele apenas respondeu:

 
A igreja já se expressou perfeitamente sobre isso. Não era necessário voltar a isso. Também não falei sobre o roubo, a mentira. Para isso a igreja tem uma doutrina clara. Queria falar de coisas positivas, que abrem caminho aos jovens. Os jovens sabem perfeitamente a posição da igreja.” (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/121397-gays-precisam-ser-integrados-a-sociedade-afirma-francisco.shtml


Talvez o Papa não soubesse da emergência em que estávamos e daí deduzirmos que talvez D. Orani não tenha tido oportunidade para falar com o Papa sobre este assunto.

Uma coisa é certa, o então projeto – hoje lei – foi aprovado e a tragédia aconteceu. Entretanto, temos a certeza do dever cumprido pois apelamos para a mais alta autoridade da Igreja e ao arcebispo D. Orani, que foi o anfitrião de SS.

Dora em diante – de acordo com o parecer da Comissão de Bioética e Defesa da Vida – Arquidiocese de Campinas – “a lei que, à primeira vista, trata do atendimento às vítimas de violência sexual, contudo obriga qualquer hospital, inclusive os confessionais, a “oferecer atendimento emergencial e integral decorrentes da violência sexual e o encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social”, que tem por objetivo, segundo a mesma lei, “a profilaxia da gravidez” e o “fornecimento de informações às vítimas sobre os direitos legais”, que em outras palavras, quer dizer o aborto. 

Ora, a presente lei é uma tentativa de ampliar as brechas existentes na legislação atual em vigor a qual considera o aborto um crime, mas que em casos de estupro não é punido. É importante salientar que embora não seja punido, não deixa de ser crime e, portanto, não deve ser incentivado pelo estado. 

Com a legislação aprovada, qualquer mulher que chegue a um hospital integrante da rede do SUS, poderá alegar, sem a necessidade de denunciar o agressor, ter sofrido uma violência sexual, ficando o estabelecimento obrigado a realizar o aborto mesmo diante de uma gravidez já avançada.

A nova lei afrouxa o critério para que o Estado permita que a vítima aborte sem ser criminalizada. Pois, por redefinir 'violência sexual' como 'relações sexuais não consentidas', as evidências exigidas para que a vítima prove que de fato ocorreu a violência sexual serão ínfimas. Tal critério relaxado aumentará os casos que se qualificam para a ajuda do Estado. Este aumento de encargos afetará vários seguimentos da população:
1.     
 as próprias mulheres, que ao cometerem o aborto sofrerão física e psicologicamente,

2.     os nascituros, pessoas inocentes que pagarão com suas vidas por decisões errôneas e apressadas
  
3.  os profissionais da área da saúde que se oponham em suas consciências a cometer abortos serão penalizados por 'desobedecerem' uma lei federal,

4.  os hospitais -- especialmente os confessionais, que naturalmente se opõem ao aborto por questões de princípios – serão responsabilizados por não obedecerem a lei, além de se sobrecarregarem com mais um serviço a prover.”( http://brasilpelavida.org/bpv/materias.php?TXID=68 )



Meus prezados amigos, lembremos que vencer sem luta é triunfar sem glória e que, se é verdade que perdemos uma batalha a guerra está longe de terminar e teremos muitas outras pela frente, pelo que convidamos a todos a permanecermos atentos e preparados para novos embates.
Pedindo a Providência que tenha piedade do Brasil que cometeu este imenso pecado de Nação e que Deus nos ajude a reverter esta situação.
Atenciosamente


Diogo Waki
Coordenador Nacional de O Brasil pela Vida