Que Brasil queremos?
No dia 5 de dezembro de 1891, em um modesto hotel de
Paris, falecia exilado e empobrecido o Imperador do Brasil, Dom Pedro II, que
dirigira durante 49 anos os destinos de nosso amado país.
Mais de um século se passou e os contrastes entre o
Brasil atual e o Brasil Império só têm crescido.No tempo dourado do Império
havia estabilidade política, administrativa e econômica; havia honestidade e
seriedade em todos os órgãos da administração pública em todas as camadas da
população; havia credibilidade do País no exterior; havia dignidade, havia
segurança, havia fartura, havia harmonia.
Os bons historiadores são unânimes em atribuir grande
parte dessa invejável situação à existência entre nós de um monarca como D.
Pedro II.
Um monarca que, sendo expulso de sua pátria, recusou
do governo republicano uma gorda pensão por se tratar de dinheiro do povo, e
assim sendo morreu pobre. Um monarca que, não dispondo de fundos no tesouro
nacional, ele mesmo retirava de seu próprio bolso o que era necessário para
prover estudos aos seus compatriotas. Um monarca que trocaria o trono por uma
tenda de campanha se necessário fosse pela liberdade e honra de sua nação. Um
monarca, pai de uma princesa, que sabendo do risco de perder o trono, mesmo
assim assinou a Lei Áurea pela liberdade dos escravos.
Hoje o que vemos de semelhante entre este breve relato
do Império e o atual quadro político da república no Brasil?
Mensalão, corrupção, reforma agrária confiscatória,
juros e impostos altíssimos, violência, desarmamento do cidadão de bem, liberação
do aborto e destruição da família por iniciativa do próprio governo pela
legitimação do pseudo casamento homossexual, educação sexual desde a mais tenra infância... enfim... uma verdadeira comunistização.
Temos saudades de um tempo que não vivemos! No coração
do brasileiro há um anseio pela ordem, pela paz e pelo verdadeiro progresso que
não rompe com o passado, mas utiliza-o como base para construir seu futuro.
Nós, ituanos resistentes, afirmamos que a Convenção
Republicana de 1873 ocorrida no prédio que hoje abriga o museu republicano em nossa cidade,
definitivamente não representou e nem hoje representa os verdadeiros
sentimentos de ordem , progresso, estabilidade e religiosidade do Brasil real e
verdadeiro.
Não somos Berço da República.Somos a Roma Brasileira,
Fidelíssima ao Império!
Viva a Monarquia!!!