quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Pense Nisso !

Natal, ingratidão das ingratidões...



Os shoppings estão lotados, as lojas cheias de clientes, o afã de comprar domina os corações das pessoas. Planejamentos de ceias, de viagens, de fruições, de gozos, enfim tudo o que antecede a passagem das festas tem precedência para as pessoas.
As ruas enfeitadas com luzes e cores revelam o desejo de marcar tanto quanto possível as festas de Natal e Ano Novo. Corais se apresentam várias vezes para múltiplos públicos.
Mas, há pouquíssimos presépios, e junto a eles praticamente ninguém.
Entretanto a festa é principalmente do Menino que está na manjedoura.
O Natal é o Nascimento dEle, nosso Salvador e Redentor, e quase ninguém mais se lembra dessa verdade, de adorá-lO, de dirigir-lhE um ato de gratidão sequer.
Esquecemos que, se temos saúde, se temos dinheiro, se temos bens, se temos chance de entrar no Céu, é por causa dEle...
Como podemos esquecê-lO?
Por isso, não deixe de prestar ao Menino Jesus, a Nossa Senhora e a São José um ato que demonstre que você não os esqueceu, que você não é ingrato e ama a Jesus como o Salvador e Redentor seu, como verdadeiro Deus que Ele é.
Faça uma reparação pela ingratidão das ingratidões, que é o fato de os homens terem chegado a um tal grau de indiferença e frieza com relação Àquele que deveria ser o verdadeiro homenageado do Natal.


sábado, 10 de dezembro de 2011

Catolicismo e Contra-Revolução no Brasil dos séculos XIX e XX


Magníficos frutos do autêntico catolicismo no Brasil, baseado nos ensinamentos do Concílio de Trento, revigorado em meio a muitas provações e ataques anticlericais
Sergio Bértoli
O século XIX foi marcado pelo florescimento do catolicismo ultramontano, que fortaleceu a influência e o prestígio da Santa Igreja. Além de afirmarem as verdades eternas, os católicos se opunham decididamente aos inimigos da fé.
Inspirado nos perversos ideais da Revolução Francesa, expandia-se na época o chamado liberalismo católico, o qual pregava a “democratização” da Igreja e o distanciamento em relação à autoridade papal. Os católicos ultramontanos se levantaram então com ufania para defender a autoridade do Sumo Pontífice e a ortodoxia, gerando ao mesmo tempo grande dinamismo nas instituições e movimentos católicos.

Bem-aventurado Papa Pio IX

Na Europa, esse renouveau teve como figuras proeminentes contra-revolucionários do porte de Donoso Cortes, Joseph de Maistre, De Bonald, São Clemente Maria Hofbauer e, principalmente, o Bem-aventurado Papa Pio IX.
Muitos outros poderiam ser aqui citados. Catolicismo, na década de 1960, através da pena de seu saudoso colaborador, Prof. Fernando Furquim de Almeida, abordou com maestria a luta ultramontana e contra-revolucionária desenvolvida na Europa durante o século XIX.
No Brasil, este mesmo combate se travou com enorme vivacidade, envolvendo altas personalidades: a) de um lado, os defensores da fidelidade a um catolicismo genuíno; b) de outro, os propugnadores do dito catolicismo liberal, o “progressismo” da época.
Visão da História sob o prisma católico
Analisada a História sob o prisma católico, ela não se apresenta como uma sucessão de fatos caóticos e desarticulados entre si, mas sim orientados e influenciados por uma série de fatores naturais e sobrenaturais, que variam de acordo com o momento e a situação histórica. Um desses fatores negativos foi descrito pelo Papa Pio XII como sendo um sutil e misterioso inimigo da Igreja: “Ele se encontra em todo lugar e no meio de todos: sabe ser violento e astuto. Nestes últimos séculos tentou realizar a desagregação intelectual, moral, social, da unidade no organismo misterioso de Cristo”.1
Foi sob esse prisma que analisamos em nossos artigos anteriores o embate entre forças antagônicas no Brasil, a partir do século XIX, no tocante à educação, ao verdadeiro papel da mulher e em especial à influência da família na boa formação da sociedade.
Provações inerentes a toda obra de apostolado
D. Antônio Joaquim de Melo, primeiro bispo brasileiro a assumir a diocese de São Paulo, elaborou sólido plano de recuperação do catolicismo autêntico no Brasil, fundamentado nos ensinamentos do Concilio de Trento e nas orientações do Bem-aventurado Papa Pio IX. Entre suas metas principais figurava a constituição de seminários para a formação de um clero instruído e pleno de vida interior. Além disso, o prelado percebia bem quanto valor tinha a instrução católica da juventude, em especial a feminina, que levaria a boa seiva para suas famílias como filhas, irmãs, esposas e mães.

Praça de Martouret, na cidade de Puy, onde foram mortas as primeiras mártires das religiosas de São José de Chambéry

O plano do fervoroso bispo constava de uma instrução religiosa e cultural exímia. Exemplo disso foram as seis irmãs de São José de Chambéry, Sabóia (França), enviadas a Itu, no estado de São Paulo. Essa congregação tivera a glória de ser dispersa pela Revolução Francesa e ter suas primeiras mártires executadas na Praça de Martouret, na cidade de Puy, por não aceitarem a constituição civil do clero e as idéias iluministas desse movimento anticristão. A congregação felizmente não sucumbiu, e se reorganizou durante o século XIX.
A maioria de suas religiosas aqui aportadas era constituída por jovens entre 19 e 30 anos de idade, cuja chegada não deixou de causar, de um lado entusiasmos contagiantes, e de outro provações enormes, o que não é raro nas grandes obras de apostolado.
Assim, a indicada para superiora – Madre Maria Basília –, logo ao sair da Europa contraiu um resfriado, que se agravou a ponto de levá-la à morte em plena viagem. O Revmo. Pe. Terrier, dirigindo-se ao cardeal Billet, assim descreve o ocorrido: “Apesar da dedicação do médico, o mal se agravou, uma febre violenta a fez perder completamente o conhecimento de tudo, mantendo-a em delírio durante cinco dias. Pela tarde de 26 de julho, depois de ter repetido duas ou três vezes os nomes de Jesus, Maria e José, ela morreu como os justos, chorada por todos e a dois dias da chegada à terra, na altura do Cabo Frio, diante do Brasil onde ela tanto desejava chegar. Ó Eminência, que terrível golpe para nós; mas aos olhos da fé, que linda morte! Era mister uma vítima para atrair as bênçãos celestes sobre o nosso empreendimento: Deus escolheu a mais pura, a melhor preparada, a mais agradável aos seus olhos.
“Como não se podia conservar a bordo um cadáver além de 12 horas, foi preciso proceder-se à sua imersão, na madrugada seguinte. A cerimônia foi realizada com a maior solenidade possível. Celebrei a missa de corpo presente, e, bem assim, o Revmo. cônego Goud e o padre capuchinho: todos os católicos de bordo assistiram ao Santo Sacrifício. Findo este, o corpo, revestido do seu habito religioso, foi transportado para o convés e aí se cantou a Absolvição em meio dos soluços de todos os assistentes. Depois do último Requiescat in pace, suas Irmãs aproximaram-se para o derradeiro adeus, em seguida lhe ataram aos pés um saco de areia e escorregaram-na suavemente para o mar”.2

Madre Teodora de Voiron

Deixamos para futuro artigo a narração das peripécias da viagem entre Rio, Santos, São Paulo e Itu. Pode-se bem imaginar as dificuldades sentidas por religiosas ainda muito jovens, vindas de uma sociedade europeia, sendo transportadas em liteiras, carroças e animais do mundo agreste de então. Entretanto, logo no primeiro instante, perceberam a cordialidade e a hospitalidade do brasileiro, características de nosso povo que foram objeto de elogios das religiosas.
Com a morte de Madre Basília, que superiora escolher? Foi indicada a Madre Maria Teodora de Voiron, de apenas 24 anos. D. Joaquim se opôs: “Mas é uma criança! Uma criança! Que faremos com uma criança?!”
Com o passar dos dias e observando-a atentamente, ele mudou o seu parecer: “Concluí que sua sensatez, sua discrição e sua prudência triunfariam de todos os obstáculos. Pareceu-me ver nela bom senso e condescendência, qualidades indispensáveis a uma superiora. Tudo me convenceu que ela devia governar”.
Monumento em homenagem à Madre Teodora

Madre Teodora, escrevendo à sua superiora na Europa, registrou: “O Sr. Bispo acaba de me enviar, por escrito, a confirmação do meu nome para superiora. Nunca senti tão vivamente minha fraqueza e profunda miséria. Minha única esperança está no Divino Salvador. Conto com a assistência de sua graça e com os conselhos de minha boa Mãe”. Logo em seguida acrescenta “Fazem-nos um pouco de guerra: nossa mudança excitou a raiva dos maus; eles não se conformam com a idéia de que a mais rica e bela Igreja, não somente da cidade, mas da Província, passe para mãos estrangeiras. Vêem que nossa obra prospera, que gozamos das simpatias de um grande número e não nos podem perdoar”.
Madre Teodora enfrentou provações múltiplas: contra a fé, contra a esperança, de desânimo, e muitas outras. Já com mais idade, contava sorrindo que certo dia, quando ainda jovem superiora, foi chamada ao locutório por um senhor de meia idade que, sem mais preâmbulos, exprimiu-lhe profunda admiração por sua brilhante inteligência, seu espírito de iniciativa e demais prendas. Acabou pedindo-a em casamento. Agradecendo-lhe a homenagem e os cumprimentos, Madre Teodora explicou-lhe: “Se fosse esse meu ideal, por certo eu não deixaria a França, onde recusei ótimos partidos”.
Esta é usualmente, diga-se de passagem, uma arma dos inimigos da Igreja contra sacerdotes e religiosas. E quantos apostatam! Mas era tal o desinteresse da Madre pelo assunto, que jamais cogitou da identidade do cavalheiro...
Este prédio, inaugurado em 1867, abrigou o Colégio São Luís dos padres jesuítas, em Itu

Oposição dos inimigos da Igreja
Interessa-nos realçar principalmente aqui em que consistiu a oposição a esta obra por parte de forças anticlericais de então, com seus métodos de ataques explícitos à Igreja. Hoje o lobo mudou de pele, embora tenha conservado e até requintado seu ódio à fé.
O jornal “A Gazeta de Campinas” publicou, no período de 1878 a 1880, uma série de artigos assinados por um L.L. (morador de Itu), sob o título O conventinho, os jesuítas e o Patrocínio de Itu. Entre sarcasmos, afirma-se nessa série (mantemos a ortografia do original): “Até quando ficaremos expostos aos effeitos funestissimos dessas cazas jesuíticas, que não escrupolizam em dar educação por ‘tais metas’[...]. Dezenas e dezenas de meninas costumam vir educar-se no Patrocínio, seria este cúmplice naqueles desmandos, caso não se viesse pela imprensa, abrir dos olhos aos ingênuos pais de famílias que, na boa fé, são aludidos pelos saltimbancos de roupeta”.
O alvo prioritário dos ataques eram os jesuítas. As Irmãs de São José também se tornam objeto das investidas, em virtude de sua ligação com os filhos de Santo Inácio. A congregação foi alvo de inúmeras crônicas, às vezes rudes, furibundas, fantasiosas e infundadas.
Um artigo no mesmo jornal, assinado por Ollem Sopmac — que, se lido na ordem inversa, pode significar Campos Mello — comenta: “Entretanto, a menina de que fallamos, que não teve tempo para estudar nem sequer a historia pátria, nem somente a provincial, sabia de cor inteiramente sem faltar uma linha, um volume inteiro da Historia Sagrada! [...] Nem um só dia deixa de repetir Cathecismo e Historia Sagrada [...], única cousa que se ensina com desvelo é o que lhe chamam religião, e que seria, se não estivesse enxertada das mesmas superstições dos jesuítas. Não vale a pena tão pouca cultura intellectual em troca de tanto fetichismo. [...] Em breve, os observadores conheceram que o beatíssimo começava a ressurgir de suas cinzas. Novas e desconhecidas praticas religiosas appareceram. As festas do mez de Maria de que nunca se fallou em Itu, foram instituídas; as solemnidades da Primeira Comunhão, um verdadeiro melodrama, que deslumbra as mulheres ignorantes e até alguns não muito ignorantes, celebram-se em grande concurso”.3
Expressões como “fanatizado pelos jesuítas”, “enorme turba de beatos”, “medrosos”, “multiplicaram-se as superstições”, “asqueroso fetichismo” etc., não cessavam de aparecer em tais escritos cheios de fel e anticlericalismo.
Resultado de uma grande obra de apostolado
Madre Teodora às vésperas de sua morte

Madre Teodora foi superiora da congregação por quase 66 anos. Apesar de todas as investidas, a obra foi adiante. A partir daquela semente nasceram numerosos frutos. Só no estado de São Paulo, até 1919, a congregação já mantinha 31 casas sob sua direção.
De acordo com o registro dos livros de matrículas que se encontra no Colégio Nossa Senhora do Patrocínio, de 1859 a 1919 foram matriculadas 2.275 alunas. Considerando o número de inscritas ano a ano, a tabela fala por si, demonstrando que o prestígio do colégio se mantinha equilibrado no decurso de 60 anos – caso inusitado, se comparado a outras instituições de educação que tentaram se firmar nesse mesmo período.
A sociedade paulista ficou marcada durante essas décadas pela moralidade católica tradicional. Moralidade esta combatida hoje ao extremo pelos fautores do hedonismo como “sociedade hipócrita, cheia de falso moralismo e tabus” e toda sorte de slogans injustos e superficiais. É a manifestação do mundo com seus ódios, falsos atrativos e falsas máximas, a que se refere São Paulo Apóstolo.
Em próximo artigo pretendemos expor o método e o programa de ensino das Madres de São José de Chambéry, tão amadas e queridas por várias gerações de formandas.
____________
Nota:
1. Alocução à União dos Homens da A. C. Italiana de 12-10-1952 – “Discorsi e Radiomessaggi”, vol XIV p. 359.
2. Uma alma de Fé, Olivia Sebastiana Silva, Ave Maria, São Paulo, 1985, p. 55 e 56.
3. “Educação Feminina numa Instituição total confessional Católica Colégio Nossa Senhora do Patrocínio, Maria Iza Gerth da Cunha. Tese apresentada do Departamento de Historia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de SP (USP), 1999.
Grupo de alunas do Colégio Nossa Senhora do Patrocínio, em Itu

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Mais de 50.000 pessoas assistiram


Mais de 50.000 pessoas assistiram
esse filme. Mas é pouco. Muito pouco.
A luta está dura. É desigual, é diabólica.
Os filmes imorais são assistidos por milhões de pessoas. Veja no YouTube. Os mais assistidos são os filmes repletos de vulgaridades.
E quando se trata disso, todo mundo envia para sua lista de e-mails. Aquilo se espalha de uma forma incrível.
MAS O QUE ACONTECE COM OS FILMES BONS?
O que acontece com filmes que denunciam a ação de Satanás e suas armadilhas para perder nossas almas, atormentar nossas vidas?
O que acontece com filmes que ensinam a combater Satanás com armas eficazes e cortar o terreno que ele quer dominar neste Mundo?
Veja o que aconteceu com este:
www.livrainosdomal.com.br
1. Os melhores assistem e ficam impressionados, e logo
mandam o endereço do filme para todos os amigos.
Para eles, parabéns. Estão usando a Internet para
o BEM.
2. Muitos assistem pela metade - ou dormitando - e não tem coragem de enfrentar essa realidade que não enxergam, mas sentem os efeitos. Continuam cativos da ação diabólica, sem fim.
3. Mas a maior parte, embora compreenda que se trate de algo muito grave... PREFEREM SE OMITIR e não divulgam esse endereço para sua lista de amigos.
Dai a pouco, essa mesma pessoa está mandando uma piada, uma poesia, um texto de origem suspeita, uma bobagem qualquer, quando não uma imoralidade!!!
Essa é a REALIDADE  do que acontece.
E você sabe disso. Eu não estou lhe contando
nenhuma novidade.
Eu não quero esconder de você que é devoto do Sagrado Coração a dificuldade que estamos tendo em divulgar o filme www.livrainosdomal.com.br
E eu lhe escrevo para pedir que você
participe de uma reação.
Vamos divulgar agora para nossos amigos esse site.
Vamos colocar em nossos blogs, nos nossos perfis do
Facebook, Twitter, Orkut, e enviar para toda nossa lista
de e-mails.
NÃO PODEMOS PERDER ESSA GUERRA CONTRA SATANÁS.
DO NOSSO LADO ESTÁ A RAINHA DOS ANJOS.
Posso contar com você agora?
Envie a todos os seus amigos um convite para assistirem esse filme na página:
No própria página, neste endereço,  tem um modo fácil de você reenviar essa mensagem para seus amigos.
Por favor, comece agora.
Pedindo ao Seu Anjo da Guarda que o ajude a realizar essa ação, despeço-me,
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Elza Maria Franco Soares
Vice-Presidente da
Associação Apostolado do
Sagrado Coração de Jesus.
www.aascj.org.br

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Ex-sócio de cervejaria ituana, prorietária da marca Devassa, é condenado a prisão

Caros leitores,


Publicado no último dia 30, no site da UOL, mais uma polêmica sentença envolvendo um ex-sócio da cervejaria Schincariol, proprietária de parte da marca devassa.

Segundo noticiado o ex-sócio, conforme o Ministério Pùblico, foi condenado a quatro anos e cinco meses de prisão por sonegar ICMS ( Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ).



Que tristeza para Itú!

Há uma princípio moral que afirma o seguinte: "Assim como as virtudes são
irmãs, os vícios também o são".
Todos sabem que este blog não concorda que uma cerveja de Itú ostente o
nome de "Devassa" (aliás de lugar nenhum), pois é colaborar e estimular a
imoralidade que vai corroendo a juventude, a família, a população. É um
grande pecado contra Deus!
Que diferença faz para os produtores colocar amanhã o nome "Krac",
"Cocaíninha" ou "Heroína" noutro produto? Parece que nenhuma, pois o
importante é vender. A população que se arranje. 

Além da imoralidade, a notícia confirma o princípio que lembramos
acima. Afinal, todos os compradores do produto da Schincariol pagam o
imposto no ato, incluído no preço. Para onde vai o dinheiro?
De algum modo uma ideia bem desfavorável acaba ficando ligada à própria
Schincariol (?). Pelo menos para as pessoas honestas e moralizadas.
Sugerimos que os donos da Schincariol, ao invés de recorrerem à devassidão
para divulgar seus produtos, optem por outra pista de atuação e tomem Deus
por aliado, imitando suas virtudes divinas. Agindo assim, não contribuirão para a decadência moral dos brasileiros e, certamente, Deus os ajudará a vencer dentro da lei.

sábado, 12 de novembro de 2011

Análise


ENCHENDO PNEU FURADO


Marcos Garcia
A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados vetou, no último dia 19 de outubro, um projeto de lei que permitiria aos pais darem formação escolar para os filhos em casa, dispensando-os de frequentarem a escola, se assim o quisessem.
O nível espantosamente medíocre, para dizer só isso, do ensino dado às nossas crianças pela rede pública deveria deixar os Deputados esperançosos com a nova experiência. Afinal, se o objetivo é fazer com que as crianças aprendam, encontrar uma solução eficaz para a crise atual do ensino deveria representar um alívio aos Deputados e, inclusive, despertar neles o desejo de favorecer ao máximo o esperançoso caminho encontrado, aliás com resultados positivos comprovados nos EUA.
Será que o objetivo das nossas autoridades do ensino consiste mesmo em que as nossas crianças aprendam? A julgar pelos fatos, não dá para crer.
É público e notório que o ambiente das escolas torna impossível um verdadeiro aprendizado. As normas educacionais impedem a aplicação de uma real disciplina dos alunos e geram verdadeira anarquia dentro das salas de aula; presente a anarquia, a violência aflora necessariamente a ponto de uma notícia recente do Estadão.com apontar para a ocorrência de um crescente número de professores obrigados a se submeter a tratamento psicológico por estresse pós-traumático.
Outro fator predatório da mentalidade sadia é a promiscuidade entre as crianças de sexo diferente gerando toda sorte de absurdos, entre os quais danças funk e imoralidades de toda ordem dentro das instituições de ensino.
Resultado: aproveitamento do estudo abaixo da crítica! E pior, o futuro dessas crianças, e o do Brasil, gravemente comprometidos!
Por que, então, tanta tirania, impondo aos pais, capazes de dar melhor formação, que coloquem seus filhos nas escolas?
Será exatamente porque lá eles adquirem uma mentalidade anarquista, imoral e coletivista? Em outras palavras, uma mentalidade ateia, socialista e comunista? Gramsci, conhecido teórico marxista, já apresentava a hegemonia educacional do Estado como meio para formar os cidadãos comunistas.
Para a esquerda, é necessário impor artificialmente às crianças, enquanto estas se encontram em tenra idade e desprovidas de um juízo crítico, uma mentalidade que mais tarde elas teriam condições de rejeitar.
* * *
Outro foco de anarquismo, ateísmo e promiscuidade podemos encontrar em alguns ambientes de universidades como a USP, por exemplo. A presença de grupos de alunos fumando maconha abertamente no ambiente da instituição obrigaram a Reitoria a pedir a intervenção da Polícia Militar. Retaliando, esse grupelho de alunos promoveu uma paralização da Universidade exigindo a retirada da polícia. Não concorde, a maioria dos alunos votou “direitamente”, é preciso dizer, pela manutenção da Polícia no local e a volta às atividades. Na sequencia dos fatos, cerca de cem alunos, fazendo uso da força, invadiram o prédio da administração e o dominaram.
Na realidade, na USP, uma minoria extremista de esquerda mantém um caldeirão de revoluções sempre pronto a ferver quando resolve acionar, artificialmente, o “controle” da chama.
* * *
Fechando o círculo, vejamos o movimento dos indignados, reencarnação apagada dos fracassados Fóruns Sociais Mundiais, disputando com os moradores de rua o espaço embaixo do Viaduto do Chá. O desânimo e a falta de garra do movimento é tão notório que o público paulista, sempre apressado pelos compromissos, os vê como desocupados empregando o seu tempo a favor de uma causa de si simpática, mas nesse contexto frustra: acabar com a corrupção. Coisa que para os passantes parece uma utopia. A expressão de fisionomia desses indignados é de quem preferiria mesmo estar em casa, mais bem acomodados. Onde estão os líderes chamejantes da Revolução de Maio de 68? Acabaram… Mais um artificialismo.
* * *
Fica-se com a clara impressão de que a esquerda, sempre desejosa da adesão entusiasta, convicta, principalmente das classes trabalhadoras, gasta o seu esforço hercúleo sem o resultado esperado. Como com os adultos as coisas não estão pegando, o jeito é recorrer à ditadura sobre as crianças para ver se no futuro aparecem os autênticos filhos de sua ideologia falida.
Para um observador atento, os esquerdistas estão “tentando encher um pneu furado”.
Não será a véspera do fim de uma era e o início de algo novo? E esse algo novo não será uma reviravolta total com a consequente esmagadora vitória de Deus? Estou convencido disso.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A Arma mais Poderosa que Existe

Sob o tema: “Saiba porque o Terço é a arma mais poderosa que existe”, se realizou o II Encontro Regional de campanhas fatimistas na cidade de Itu (interior paulista). 


 
Na tarde de 17 de setembro último, mais uma importante palestra dentro da ótica das aparições de Nossa Senhora em Fátima ocorreu no auditório do Itu Colonial Plaza Hotel, que como ano passado voltou a contar com a participação de por volta de 80 pessoas.

 






Esta foi mais uma iniciativa da Liga do Santo Rosário com grande apoio de outras associações católicas como: Associação Devotos de Fátima, Ação Jovem pela Terra de Santa Cruz e Instituto Plinio Corrêa de Oliveira – IPCO.







  

A palestra foi ministrada pelo especialista na matéria o Sr. Marcos Luiz Garcia, coordenador e orientador de campanhas, escritor do livro “Fátima a Grande Esperança”, dentre outros trabalhos.



 

O II Encontro Regional teve início com a reza de um Terço do Santo Rosário, sendo logo após proferida a palestra “Saiba porque o Terço é a arma mais poderosa que existe”,  a qual os participantes acompanharam com muita atenção, fazendo perguntas, tirando suas eventuais dúvidas sobre o tema.
  
A palestra visou primeiramente mostrar que as aparências favoráveis do mundo escondem uma realidade profunda muito desfavorável, propriamente catastrófica, equivalente a rachaduras nos alicerces de um edifício. É a crise que envolve o ser humano em nossos dias.

Num segundo plano, explicou que o mundo desceu tão baixo porque não deu ouvidos às advertências e pedidos feitos por Nossa Senhora em Fátima no ano de 1917.

Finalmente apontou para a única solução: cumprir o que Nossa Senhora prometeu, especialmente a recitação do Rosário, A Arma mais Poderosa que Existe, para alcançar de Nossa Senhora uma intervenção eficaz que livre o mundo de seus males e apresse o Triunfo do Imaculado Coração de Maria, o Reino de Maria. Por isso, estamos no momento histórico privilegiado para aqueles que têm Fé.
 
        Finalmente houve uma referência a Plinio Corrêa de Oliveira, o Cruzado do século XX, como modelo de católico com Fé e devoto do Santo Rosário, juntamente com uma demonstração do que é a Liga do Santo Rosário, uma campanha criada exatamente para promover a recitação do Terço e do Rosário entre as famílias.
 
No final da exposição foi sorteado um belíssimo quadro de Nossa Senhora com o Menino Jesus. Igualmente a coalizão quis beneficiar todos os participantes, presenteando-os com alguns objetos de devoção.


Alguns aspectos 




 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Ecologia


 O PLANETA "CONSPIRA" CONTRA OS AMBIENTALISTAS

Marcos Luiz Garcia

 

Há anos a mídia vem noticiando catastrofisticamente que a água do planeta corre o risco de  acabar.
A própria CNBB, sempre afinada com o movimento ecologista, escolheu o tema A Água para a Campanha da Fraternidade de 2004, visando conscientizar a população sobre a necessidade de preservar a água do planeta.
Some-se ainda uma infinidade de programas de TV, sites, cartazes, avisos afixados em aeroportos e locais de parada etc., insistindo na economia de água para salvar o planeta.
Não negamos que a água deva ter um uso civilizado, sem desperdício, suficiente para uma boa limpeza.   O que não há é motivo para o catastrofismo ecologista.
Não é o tema deste artigo, mas tais campanhas, diga-se de passagem, são sempre em favor de uma maior intervenção do Estado no controle particular de cada indivíduo, especialmente dos proprietários. A solução para salvar o planeta é sempre uma crescente diminuição do direito particular em favor da socialização e comunistização.
Acontece, entretanto, que de lá para cá começou uma onda de enchentes por todo o mundo, num ritmo nunca experimentado. Até certas regiões do nordeste brasileiro, tradicionalmente cenário de secas escaldantes, vêm sendo atingidas violentamente por grandes enchentes.
Será o efeito da economia de água obtido pelas campanhas?
A hipótese é ridícula, como é ridícula a campanha para não acabar a água do planeta.
Parece até o ocorrido com o dito aquecimento global, que teve seu nome alterado pelos próprios ambientalistas para mudança climática por causa do aumento do frio…
Recentemente foi descoberto um dos maiores aquíferos do mundo, senão o maior!
Vejamos o que diz o site Último Segundo.

“Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo
“Pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) divulgarão oficialmente na semana que vem a descoberta do que afirmam ser o maior aquífero do mundo. A imensa reserva subterrânea sob os Estados do Pará, Amazonas e Amapá tem o nome provisório de Aquífero Alter do Chão – em referência à cidade de mesmo nome, centro turístico perto de Santarém.
“Temos estudos pontuais e vários dados coletados ao longo de mais de 30 anos que nos permitem dizer que se trata da maior reserva de água doce subterrânea do planeta. É maior em espessura que o Aquífero Guarani, considerado pela comunidade científica o maior do mundo”, assegura Milton Matta, geólogo da UFPA.
“A capacidade do aquífero não foi estabelecida. Os dados preliminares indicam que ele possui uma área de 437,5 mil quilômetros quadrados e espessura média de 545 metros. “É menor em extensão, mas maior em espessura do que o Guarani.”
A notícia de um tal alívio para a humanidade não deveria fazer os ecologistas exultarem de alegria e comunicar através de todas as mídias que a população pode se despreocupar com a falta de água? Inclusive poderia ser diminuido o preço cobrado pela água dada a abundância…”

Por que o silêncio a este respeito?
Será que o planeta está conspirando contra o movimento ambientalista? Parece…

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

"Crescei e Multiplicai-vos"

FAMÍLIA DE 11 FILHOS
SUSCITA ADMIRAÇÃO, SIMPATIA E ESPANTO NOS EUA

Retirado do site do IPCO 
www.ipco.org.br



A família de Larry e Jen Kilmer com seus onze filhos atraiu uma onda de simpatia quando o esquerdizante diário “The Washington Post” lhe consagrou uma página entre incrédulo, escandalizado e estupefato.

Quando o censo diz que há menos de uma criança por lar nos EUA, a família Kilmer parece uma anomalia inimaginável e ingovernável.

Larry, o pai, é professor e Jen, a mãe, é dona de casa. Porém, a despeito de anos de ingentes tarefas para manter os filhos, eles ostentam grande alegria.

“Ri-se muito em casa”, diz Jen, e os jogos começam em instantes. “Poucas famílias podem dizer o mesmo”, acrescenta.

O lar dos Kilmer não é rico, mas bem arrumado, as camas sempre feitas, as roupas nos armários e as crianças ajudando nas tarefas caseiras.

“As pessoas sempre perguntam: ‘como é que você arranja tempo para você mesma?’ – Mas, quando você se dá conta de que há algo na vida que vale mais do que ‘viver para você mesma’ [...] você acredita que esse ‘tempo para si próprio’ está exageradamente supervalorizado”.

Larry e Jen se conheceram em 1994, quando trabalhavam num colégio católico. Jen sempre desejou ter muitos filhos e Larry não tinha idéias preconcebidas. Os dois concordaram em aceitar os filhos que Deus quissesse enviar.

O dia de Jen começa às 5 da manhã. Às 6:30 ela assiste à Missa no santuário católico de São Judas Tadeu, Washington DC, e em seguida Larry leva os filhos mais velhos para a escola.

Os menores ficam em casa ajudando Jen na limpeza da casa, fazendo os leitos, pondo a roupa para lavar.As crianças estão de volta às 15:00 h, tomam um lanche e começam as tarefas escolares.

A família janta reunida à mesma mesa. E a preparação para dormir começa pelas 19:30, com as crianças tomando banho.
Por volta das 21:00 h todas as crianças estão dormindo. É o primeiro momento de repouso de Jen no dia, após a Missa assistida 14 horas antes.

“Eu aprendi a trabalhar duro, diz ela. Deus estava me preparando”.

As dificuldades econômicas não são pequenas e o ordenado de Larry é mediano. As crianças vão a uma escola católica e a família chega com o justo ao fim do mês.

Porém, o exemplo do casal comove os vizinhos. “Achamos malas com roupa na nossa porta e nem mesmo sabemos de onde vieram”, diz Jen. Jarry acrescenta que eles ganham também móveis, alimentos, brinquedos que nunca pediram.
“Cada ano isso acontece mais e mais”, diz ele. “E a generosidade deles nos leva a sermos generosos com os outros”. Os Kilmers com frequência dão roupas a outras famílias. É uma lição maravilhosa para as crianças, explicam eles.

Uma vez, quando quase toda a família ficou doente, a notícia se espalhou no bairro e, em poucas horas, parentes, amigos, vizinhos e colegas apareceram na porta para cozinhar, limpar e vigiar as crianças.

“Você tem sempre alguém com quem brincar”, diz Michelle, 10, sobre os benefícios de ter muitos irmãozinhos. “Voce nunca está chateada”, explica Cristina, 12. “Quando você tem irmãos da mesma idade, você aprende a fazer amigos”.

Quando cresce o coro dos apelos “mãe!”, Jen permanece calma e carinhosa. É evidente, comenta o jornal laicista, que sua paz de alma vem da fé católica.

“De alguma maneira, Deus sempre providencia”, diz ela frequentemente, “por vias que você nem imagina”. Essa fé inspira também as crianças.

Provavelmente não vão nascer mais crianças por causa da idade do casal. “Mas nós gostaríamos. Aceitaremos todos os que vierem”, diz ela.

O “The Washington Post”, tribuna habitual da revolução antifamiliar, encerrou atônito a reportagem diante de tão bom exemplo de família.
 
É que de fato o lar bem constituído, quando voltado para a Igreja Católica e Deus Nosso Senhor, tem qualquer coisa de inexprimível e atrai as bênçãos e os auxílios divinos. E isso não tem preço.