sábado, 25 de agosto de 2012

AJUDE UM BISPO A SE LIVRAR DA PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA





Na cerimônia de sagração do novo bispo católico auxilar de Xangai, Dom Thaddeus Ma Daqin (foto ao lado), até então filiado a Associação Patriótica Católica - órgão do governo comunista chinês que não aceita a autoridade do papa -, compareceu Dom Zhan Silu, bispo “oficial” de Mindong não reconhecido por Roma e também afiliado a mesma associação.
Dom Thaddeus, durante a sagração, recebeu a imposição das mãos dos bispos fiéis à Roma, recusando-se a receber de Dom Zhan Silu e também de receber a comunhão desse bispo ilegal.
Em sua homilia, Dom Thaddeus emocionou o povo com sua coragem ao salientar que não convém continuar servindo a cismática Associação Patriótica.
Mas na China, o preço da fidelidade à Roma custa um valor. Misteriosamente, Dom Thaddeus  “desapareceu” logo após a cerimônia.
Apesar das autoridades eclesiásticas de Hong Kong afirmarem que ele foi preso, o governo chinês alega que ele está descansando no seminário local porque “sofria de esgotamento físico e moral”.
Diante de mais essa perseguição religiosa, começou uma petição online a ser entregue ao governo chinês em Xangai pedindo a liberdade para Dom Thaddeus.
Clique abaixo para assinar esse protesto e divulgue entre seus contatos.


Autor: Edson Carlos de Oliveira
Blog: sou conservador sim e dai?





quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Igualdade: esta injustiça.


“Chega de igualdade!

 Mulher não dá para ser soldado!”

– diz capitã dos Marines




Luis Dufaur


“Mulher nunca deveria ser soldado de infantaria”, escreveu a capitã dos Marines Katie Petrônio na revista “Marine Corps Gazette”, segundo informou a agência LifeSiteNews.

No artigo intitulado “Chega disso! Nós não fomos criados todos iguais”, a capitã defende que a anatomia feminina não é capaz de resistir às asperezas de uma longa carreira militar que envolve operações de infantaria.

Ela adverte que os Fuzileiros Navais (Marines) vão sofrer “um aumento colossal no número de mulheres incapacitadas e obrigadas a concluir sua carreira por causas médicas”.

Katie Petronio se baseia na experiência pessoal, adquirida em situação de combate. Esta acabou lhe causando sérios danos físicos, malgrado um promissor começo na elite da oficialidade da arma.

A capitã escreveu que “preenchia todas as condições” para ser uma mulher-soldado ideal quando começou a carreira. “Eu era uma estrela no hóquei sobre gelo no Bowdoin College, pequena escola de elite em Maine, com um título em Direito e Administração”.




Ela também tirou resultados “de longe acima da média em todos os testes físicos de capacidade para mulheres”, embora não completasse todo o treino prévio.

“Cinco anos depois, eu não sou fisicamente a mulher que uma vez fui, e meus pontos de vista a respeito de a mulher ser bem sucedida numa carreira duradoura na infantaria mudaram muito”, escreveu Petronio.

“Eu posso dizer, com base na minha experiência pessoal direta no Iraque e no Afeganistão, e não é apenas uma impressão, que nós ainda não começamos a analisar e a compreender as questões específicas de saúde do gênero e os danos físicos nas mulheres por causa de contínuas operações de combate”.




Petronio “participou em numerosas operações de combate” que por vezes duravam semanas, sofrendo stress e falta de sono.

Suas pernas começaram a se atrofiar, perdeu a mobilidade, perdeu peso, parou de produzir estrógeno e desenvolveu uma síndrome no ovário que a deixou estéril.

Ela completou seu período com bons resultados, mas percebeu que lhe seria impossível aguentar o esforço que um homem é capaz de fazer e pediu para se retirar por motivos de saúde.

Petronio manifestou sua preocupação diante da pressão dos grupos que impulsionam a integração de mulheres no corpo de infantaria.




“Quem está promovendo essa agenda? Eu pessoalmente não vejo Marines femininas, recrutas ou oficiais, batendo às portas do Congresso, queixando-se de que sua impotência para servir na infantaria viola o direito à igualdade” escreve ela.

Kate diz que essa pressão está sendo aplicada pelo “pequeno comitê de civis nomeado pelo Secretário de Defesa” denominado Comitê Consultivo em Defesa para as Mulheres em Serviço (Defense Advisory Committee on Women in the Service – DACOWITS).

Embora alguns deles tenham experiência militar, nenhum de seus membros “estão no serviço ativo ou têm qualquer tipo de experiência recente em combate ou em operações relevantes sobre as realidades que eles estão tentando modificar”, observou Petronio.


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Pense Nisso!



Querem acabar com a  Polícia Militar e proteger os bandidos!



Ficheiro:Brasão PMSP.PNG
     É escandaloso como a mídia favorece as esquerdas contra as direitas. Ela tenta criar a ilusão de que tudo o que a esquerda faz tem apoio popular e falseia o seu aspecto autoritário “comunistizante” cada vez mais evidente sobre a população.
     Um desses aspectos é exatamente a tentativa partida de segmentos ligados aos ditos "direitos humanos", que cada vez mais favorecem os criminosos e agora querem punir e desmontar, não quem comete o crime, mas quem lhe serve de barreira.
    Quando as estatísticas estão apontando um aumento assustador da criminalidade, a mídia noticia os fatos alegando a excessiva dureza da PM. Quando a PM recrudesce sua atuação, esses segmentos dos "direitos humanos", altamente apoiados pela mídia (e seus congêneres esquerdistas) berram alegando que está além das medidas.
    O interessante é que, para os esquerdistas, os bandidos nunca passam da medida... Se um bandido é morto, faz-se um estardalhaço. Se um policial é morto, faz-se um silêncio “esquecedor”. Um bandido "fere mortalmente" várias pessoas, mas a polícia “comete uma chacina". O bandido mata por culpa da sociedade, mas a polícia mata por culpa própria etc. Isso tem sido comum.
     Além de desarmar a população honesta, querem agora acabar com a Polícia Militar! Isso tem cheiro de comunismo!