PSICOSE AMBIENTALISTA
OS BASTIDORES DO ECO-TERRORISMO,
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A NOVA ONDA VERDE
No prestigioso Nacional Club de São Paulo,
diante de um público que encheu o seu grande salão, o Instituto Plinio Corrêa
de Oliveira – IPCO lançou o livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança "Psicose
ambientalista - Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião
ecológica, igualitária e anticristã".
O evento foi largamente
aguardado pelo público, que virtualmente esgotou a primeira edição de 4.000
exemplares antes mesmo do lançamento.
Fez uso da palavra o autor principal do livro, Dom Bertrand de Orleans e
Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e líder do movimento “Paz no Campo”.
Ele apontou a natureza
visceralmente anticristã do atual movimento ambientalista, mostrando como o
mesmo constitui um disfarce do velho agroreformismo marxista para tentar
demolir a propriedade privada no Brasil e introduzir subrepticiamente o
comunismo, cujas tentativas de implantação pelas vias clássicas fracassaram.
O príncipe aduziu que nos
encontramos diante de uma ofensiva que não é a mera substituição do velho
marxismo, mas uma perigosa metamorfose deste, operada por meio de uma adaptação
e evolução negativas das doutrinas stalinistas no sentido de promover uma
religião panteísta igualitária e anticristã, a qual converge com as teorias
mais radicais da Teologia da Libertação, também ela se recuperando sob a
fachada “verde”.
Em face dessa ofensiva, a denúncia de "Psicose
ambientalista - Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião
ecológica, igualitária e anticristã" chega em momento mais do que
oportuno.
Esta reação patriótica exige
compreender a dimensão religiosa do embate em curso, a dimensão
panteísta-materialista de que se reveste o ambientalismo, e a necessidade de
apelarmos para os princípios básicos que fizeram a grandeza do Brasil.
Entre estes, e em primeiro
lugar, os valores cristãos inscritos nos Livros sagrados. Desde o Gênesis, onde
Deus manda os homens submeterem a Terra e a explorarem para o próprio bem, até
os ensinamentos do Magistério Pontifício que defendem o direito de propriedade.
O Brasil é Terra de Santa
Cruz e os brasileiros não podem ser apresentados como os predadores do Planeta,
mas como os realizadores na ordem temporal dos ensinamentos de Cristo e da
Igreja Católica a respeito da criação mineral, vegetal e animal.
A apresentação do livro foi
concluída com uma longa sessão de autógrafos e um coquetel. A prolongada e
animada permanência dos convidados patentearam a adesão e o entusiasmo
suscitados pelo livro.
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