domingo, 7 de outubro de 2012

Psicose Ambientalista




PSICOSE AMBIENTALISTA
OS BASTIDORES DO ECO-TERRORISMO, TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A NOVA ONDA VERDE




No prestigioso Nacional Club de São Paulo, diante de um público que encheu o seu grande salão, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira – IPCO lançou o livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança "Psicose ambientalista - Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã".
     O evento foi largamente aguardado pelo público, que virtualmente esgotou a primeira edição de 4.000 exemplares antes mesmo do lançamento.
Fez uso da palavra o autor principal do livro, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e líder do movimento “Paz no Campo”.
     Ele apontou a natureza visceralmente anticristã do atual movimento ambientalista, mostrando como o mesmo constitui um disfarce do velho agroreformismo marxista para tentar demolir a propriedade privada no Brasil e introduzir subrepticiamente o comunismo, cujas tentativas de implantação pelas vias clássicas fracassaram.
     O príncipe aduziu que nos encontramos diante de uma ofensiva que não é a mera substituição do velho marxismo, mas uma perigosa metamorfose deste, operada por meio de uma adaptação e evolução negativas das doutrinas stalinistas no sentido de promover uma religião panteísta igualitária e anticristã, a qual converge com as teorias mais radicais da Teologia da Libertação, também ela se recuperando sob a fachada “verde”.
        Em face dessa ofensiva, a denúncia de "Psicose ambientalista - Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã" chega em momento mais do que oportuno.
    
     Esta reação patriótica exige compreender a dimensão religiosa do embate em curso, a dimensão panteísta-materialista de que se reveste o ambientalismo, e a necessidade de apelarmos para os princípios básicos que fizeram a grandeza do Brasil.
     Entre estes, e em primeiro lugar, os valores cristãos inscritos nos Livros sagrados. Desde o Gênesis, onde Deus manda os homens submeterem a Terra e a explorarem para o próprio bem, até os ensinamentos do Magistério Pontifício que defendem o direito de propriedade.
     O Brasil é Terra de Santa Cruz e os brasileiros não podem ser apresentados como os predadores do Planeta, mas como os realizadores na ordem temporal dos ensinamentos de Cristo e da Igreja Católica a respeito da criação mineral, vegetal e animal.
     A apresentação do livro foi concluída com uma longa sessão de autógrafos e um coquetel. A prolongada e animada permanência dos convidados patentearam a adesão e o entusiasmo suscitados pelo livro.




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