Segue logo abaixo interessante artigo do sr Márcio de Souza Coutinho, muito conhecido na Ação Jovem pela Terra de Santa Cruz (http://acaojovempelaterradesantacruz.blogspot.com/) sobre a questão Homossexual.
O texto foi publicado no site do Instituto Plinio Correa de Oliveira e aqui publicamos para apreciação de nossos visitantes.
O Conto "A Nova Roupa do Rei"
do Ativismo Homossexual e sua Camisa de Força
Márcio de Souza Coutinho
Todos se lembram do conto em que dois falsos alfaiates prometem a um
rei vaidoso um belíssimo e precioso traje real, mas que apenas pessoas
inteligentes e astutas poderiam vê-lo, por se tratar de uma roupa
“invisível” para os simples mortais. Sua Majestade poderia assim saber
quem em seu reino era digno das funções que exercia. O rei logo mandou
confeccionar e encheu os impostores de riquezas. A notícia correu por
todo reino… e todo que não visse o traje estaria demonstrando que não
era digno do cargo que ocupava.
Mas os dias dos falsários estavam contados. Na ocasião anunciada o
rei estrearia o traje “invisível” em um desfile diante de todo seu
reino. Quando o dia chegou e o rei saiu às ruas, a multidão gritava ao
avistá-lo “com” o traje: ‘Que lindas vestes!’, ‘Que cores magníficas!’,
‘Deslumbrante!’. Todavia, ninguém tinha coragem de dizer a verdade da
nudez do rei, para não passar por tolo, até que uma criança entre a
multidão, em sua singeleza e inocência, achou aquilo estranho e gritou
atônita: “Coitado!!! O rei está nu!!” A população, convencida pela
coragem e candura daquela criança enfim gritou: “O Rei está nu!…” O
Cortejo continuou… e o rei percebeu que foi enganado pelos falsos
alfaiates e pela sua vaidade descomedida. Prometeu então a si e aos seus
súditos de não ser mais vaidoso.
***
Pois bem, caro leitor. Assim como os falsos alfaiates por uma guerra
psicológica conseguiram convencer o rei de ter vestido um traje
verdadeiro, e a população de estar vendo tal traje, assim também o
ativismo homossexual faz uma guerra psicológica, convencendo pessoas que
têm tendência homossexual a vestirem uma “camisa de força”, como se sua
tendência não pudesse ser curada ou ao menos neutralizada. A medicina
terapêutica vem mostrando o contrário e com resultados formidáveis.
Para o movimento homossexual estes resultados são devastadores, pois
não há mais fundamento para se alegar que a homossexualidade é genética,
dominante e irreversível. Por isso o lobby homossexual é tão furioso
com quem diga ao contrário.
Um exemplo deste antagonismo foi a represália feita na Espanha por
este lobby contra a livre circulação da tradução do livro intitulado:
“Comprender y sanar la homosexualidad” (“Compreender e curar a
homossexualidade”, em tradução literal), de autoria do psicoterapeuta
norte-americano Richard Cohen. A obra foi retirada de uma grande cadeia
de livraria virtual mediante um protesto via e-mails. Assim relata o
portal Globo, em 27/12/2011.
Cohen como psicoterapeuta afirma de ter curado, durante os últimos
quinze anos, a milhares de homens e mulheres que sentiam atração por
pessoas do mesmo sexo. A razão de escrever este livro foi a ‘sua própria
experiência pessoal, já que garante que, após ser homossexual “durante
décadas”, voltou a ser heterossexual’.
Em uma entrevista no site da editora Libros Livres, Richard Cohen
demonstra os seus verdadeiros motivos para deixar a homossexualidade:
‘Se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras
pessoas, a cura é possível’.
Para a Federação Andaluza de Associações LGTB, a retirada mesmo que
restrita do livro é uma ‘vitória do ativismo’. Contudo, ressalta que um
grande perigo deste livro é que ele provoca ‘não só a desinformação
radical sobre a própria classe LGTB, mas uma clara ameaça para os jovens
homossexuais e transexuais e suas famílias baseada nos tão condenados e
temidos tratamentos reparadores’.
O que nos resta é que apareça no horizonte brasileiro pessoas que
desmascarem esse lobby, assim como aquela criança o fez, gritando: ‘Não
se nasce homossexual!’ Opa! Desculpe, quis dizer: ‘O Rei está nu!’…
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