Esta pergunta só será respondida daqui
alguns dias, mas tem algo que todos nós, católicos do mundo inteiro,
podemos fazer: rezar e enviar uma
mensagem ao Papa ainda desconhecido.
Por que enviar uma mensagem para
aquele que ainda nem sabemos o nome?
Porque esta mensagem
será dirigida ao Vigário de Cristo, seja ele quem for.
Ela manifestará o que você, fiel
católico, espera do futuro pontífice.
Ela será sua participação efetiva na
luta da Igreja em defesa dos “valores não negociáveis” atacados por pessoas e
movimentos que propagam o aborto, a eutanásia e a união de pessoas do mesmo
sexo. Logo no início ela explica a razão de ser: “Antes mesmo que se saiba quem será escolhido como
novo Sucessor de São Pedro, queremos dirigir a ele uma súplica.”
Ela será a sua Prece ao Divino
Espírito Santo para que se eleja aquele que for o mais apto para dirigir a
Barca de Pedro.
Veja que católicos do mundo inteiro
estão participando. Os números aparecem no site. Acompanhe dia a dia.
NÃO DEIXE TAMBÉM DE CONVIDAR TODOS OS
CATÓLICOS QUE VOCÊ CONHECE PARA TAMBÉM ENVIAREM A MENSAGEM.
Se você tem uma página na Internet,
divulgue esta campanha. Entre aqui e veja as opções de banners para você publicar.
leia abaixo e envie!
Antes mesmo que se saiba
quem será escolhido como novo Sucessor de São Pedro, queremos dirigir a ele uma
súplica.
Pois a transcendência do
que vamos pedir independe das características pessoais de quem venha a ser
eleito.
Esta é, pois, uma
Reverente e Filial Mensagem ao Papa ainda não conhecido:
Santo
Padre, não fosse a promessa feita por Nosso Senhor
Jesus Cristo de que "as portas do inferno não prevalecerão" contra a
Igreja (Mt 16,18), poderíamos afirmar com dor no coração que, ao longo da
História, a Barca de Pedro nunca esteve envolvida numa tempestade tão dramática
e universal como a de nossos dias.
Com
efeito, é patente no interior da Santa Igreja a “apostasia silenciosa” de
milhões de fiéis, conforme constatado em recente Sínodo dos Bispos.
Verdades
fundamentais da fé, como a ressurreição de Cristo, a virgindade de Maria, a
presença real na Eucaristia, a existência do Inferno, etc. são levianamente
postas em dúvida até por altos representantes da Hierarquia.
Princípios
morais básicos como a indissolubilidade do Matrimônio (e a consequente
iliceidade de uma “segunda união”), a grave deformidade moral das relações
homossexuais, o crime monstruoso do aborto, a espantosa crueldade da eutanásia,
a imoralidade do preservativo, etc. são considerados como ultrapassados e
precisando ser submetidos a uma revisão para adaptá-los aos novos costumes
sociais.
Agrava
esse quadro a crise do Clero e das congregações religiosas, masculinas e
femininas — manifestada na queda vertiginosa de vocações — que se acentuou com
a iniciativa rebelde dos párocos austríacos, a qual alcançou repercussão entre
sacerdotes do mundo inteiro, e a escandalosa revolta da principal confederação
de freiras dos Estados Unidos contra uma justa e necessária intervenção das
autoridades vaticanas.
A
essa dramática crise interna soma-se a agressividade dos inimigos externos. Em
primeiro lugar, o “tsunami de laicismo” que se espalha nas nações ocidentais e
leva vários governos a quererem forçar a Igreja e as instituições católicas a
se tornarem cúmplices em inúmeras violações da Lei de Deus, sob pretexto de que
o Estado não reconhece nenhuma lei superior à soberania popular.
Soma-se
a isso a perseguição impiedosa aos cristãos em numerosos países muçulmanos e
naqueles que ainda gemem sob o comunismo, como a China, o Vietnã, a Coreia do
Norte ou Cuba.
Diante
dessa total oposição a Deus e à sua Lei, na vida pública e privada, alguém é
capaz de imaginar o que será do mundo daqui a 20 ou 30 anos? Provavelmente mais
trágico do que o estado da humanidade no fim do Império Romano.
Mas,
assim como, no meio daquelas ruínas, um São Gregório Magno ou um São Leão Magno
souberam converter os bárbaros e colocar as bases para a mais bela e requintada
civilização que a História tenha conhecido — a civilização cristã — Vós também
podeis, com o carisma próprio ao Vigário de Cristo e o auxílio do Céu,
enfrentar vitoriosamente a atual e dramática crise religiosa, moral e social.
Essa
ajuda do Céu e essa vitória final já foram anunciadas por Nossa Senhora em
Fátima, quando alertou que o mundo sofreria grandes castigos e que muitas
perseguições seriam movidas contra a Santa Igreja; mas ao mesmo tempo Ela
prometeu: ”Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.
De
joelhos diante de Vós, Vos suplicamos: não Vos deixeis enredar nas insídias do
laicismo ateu ou agnóstico, combatei-o com confiança no auxílio divino e
milhões e milhões de almas serão reconduzidas ao bom caminho! Dizei uma só
palavra com a vossa autoridade de Sucessor de São Pedro, e a fumaça de Satanás
será banida do mundo e do interior da Santa Igreja, como Nossa Senhora
prometeu!
Esse
é o apelo que nós — católicos, apostólicos, romanos, abaixo-assinados — Vos
fazemos, Santo Padre ainda desconhecido, genuflexos em espírito diante de vossa
figura de doce Cristo na terra.
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