Para
nossos filhos
Educação na abstinência sexual favorece aos adolescentes diz estudo
Novo estudo publicado por “Archives of Pediatrics &
Adolescent Medicine” aponta que encorajar os jovens a evitar o sexo
antes do casamento é o método mais efetivo para evitar as calamitosas
conseqüências da atividade sexual prematura, escreveu “Human Events”.
O estudo acompanhou o caso de 662 estudantes
afro-americanos de escolas urbanas – um dos grupos que apresenta maiores
problemas pelas desordens sexuais. Os jovens foram divididos em dois grupos.
O primeiro só recebeu educação visando a abstinência
pre-matrimonial. O outro recebeu “educação sexual” com insistência no uso de
preservativos e o “sexo-seguro”. Um terceiro grupo “de controle” não recebeu
instrução especial alguma.
Após dois anos, o grupo instruído no “sexo seguro”
tinha caído em maus costumes numa proporção maior dos que não receberam
formação alguma.
O estudo caiu muito mal para a administração Obama que quer cortar mais de U$170 milhões de dólares de subsídios para programas de educação para a abstinência.
O estudo caiu muito mal para a administração Obama que quer cortar mais de U$170 milhões de dólares de subsídios para programas de educação para a abstinência.
Para Linda Chávez, uma ex-esquerdista hoje
conservadora, os adolescentes dizem que querem ser alertados pelos adultos
sobre os perigos de se iniciarem sexualmente precocemente.
As doenças sexuais, a AIDS, a gravidez prematura são
só uma parte do problema. Graves desequilíbrios emocionais com repercussões na
saúde física ameaçam os jovens desprevenidos e enganosamente “liberados” pelo
falso “sexo seguro”.
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